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Não escolhi o amor ou amar.
Quando te vi, os meus olhos perderam-se nos teus.
Não te escolhi. Não se escolhe. Acontece e ponto.
E por muitas voltas que o ponto dê, o amor cresce... amadurece.
Como se mata o amor? Não mata!
Acordo e adormeço e os meus olhos continuam a ver só os teus.
Não te escolhi, amor!
Sei que os meus lábios sonham dormir encostados aos teus.
Os meus braços desejam tocar a pele do teu corpo.
E não escolhi!
Como não se escolhe a fome ou a sede.
Como não se escolhe o calor ou o frio.
O dia ou a noite.
Acredita que eu não te escolhi, meu amor!
Foram os meus olhos que de ti se encantaram.
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7 comentários:
E eu não escolhi ler uma coisa tão bonita. Não escolhi!
Os meus olhos é que pararam aqui.Aconteceu e ponto.
Não escolhi as palavras.
Mas amei-as. Acredita que sim!
:)
E quais olhos não se encantam por essas ternas palavras?
Não há como não se encantar!
beijos e borboleteios
Amar faz parte do Seres. A natureza embriaga os movimentos e faz esquecer os contornos
Tal como não se escolhe viver...
premeditacoes...sem saida possivel.
Bjs meus
...um encanto esta escolha que tão belas palavras criou
beijos
Tu sabes que o amor não se mata.
Como dizes, o amor acontece e ponto.
Mas o amor só amadurece se for de igual para igual, senão é um amor único, ÚNICO!
São muito lindas as tuas palavras, mas eu não as queria assim...
... e tu sabes porquê...
Um beijo, sempre em azul
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