22 de dezembro de 2008

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Bonito?! Isso diz a menina que já se vai embora...
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19 de dezembro de 2008

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Sei que me distanciei
de mim,
talvez de ti,
de todos.
Porque palavras alheias calam as minhas,
me tiram a força,
a vontade de ficar.
Pergunto se vale a pena,
o que vale a pena!
Perco-me nas maldades,
nas torturas.
Fecho as mãos,
que é a força que tenho
e me faz sangrar os olhos.
Desabafo o cinzento dos outros,
que dele me querem vestir.
Eu, que prefiro andar nua,
não invento verdades
nem acredito mentiras.
Aqui me tens, a teu lado,
para descansar o corpo
na música que nos proibem.










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18 de dezembro de 2008

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A Fernanda http://naruacontigo.blogspot.com/ fez-me um desafio:



1. Agarrar o livro mais próximo.

2. Abrir na página 161.

3. Procurar a 5.ª frase completa.

4. Colocar a frase no blog.

5. Não escolher a melhor frase nem o melhor livro!!! Utilizar mesmo o livro que estiver mais próximo.

6. Passar a 5 pessoas.


Não tinha um livro à mão. Abri a primeira gaveta da minha secretária e saiu-me um livro que me ofereceram e nunca cheguei a ler.


"Depois havia outra foto dum outro veco que eu tinha impressão de conhecer e era o tal Ministro do interior ou do interinor."


"A Laranja Mecânica" de Anthony Burgess


Falta a parte menos fácil, passar a 5 blog's. Aqui vai:

Apenas Eu
Brunella
Carla Sofia
Miosótis
Violeta


7º. Envio beijos a todos.


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12 de dezembro de 2008

7 de dezembro de 2008


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Não escolhi o amor ou amar.
Quando te vi, os meus olhos perderam-se nos teus.
Não te escolhi. Não se escolhe. Acontece e ponto.
E por muitas voltas que o ponto dê, o amor cresce... amadurece.
Como se mata o amor? Não mata!
Acordo e adormeço e os meus olhos continuam a ver só os teus.
Não te escolhi, amor!
Sei que os meus lábios sonham dormir encostados aos teus.
Os meus braços desejam tocar a pele do teu corpo.
E não escolhi!
Como não se escolhe a fome ou a sede.
Como não se escolhe o calor ou o frio.
O dia ou a noite.
Acredita que eu não te escolhi, meu amor!
Foram os meus olhos que de ti se encantaram.










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4 de dezembro de 2008

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1 de dezembro de 2008

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Convidei meus pensamentos para uma dança sem me aperceber que vão e vêm, sem me aperceber que me atraiçoam, sem me apreceber que os esqueço, que os relembro, que os sonho e os invento. Convidei-os sem pensar! E tanta coisa faço sem pensar... e penso tanta coisa sem fazer! Se eu pensasse... não os convidava. Mas então não dançava!!! Ideia tão triste de pensar. Pois ainda bem que não pensei e meus pensamentos convidei.


























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