21 de julho de 2009

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Vou contar-te (a ti e só a ti) o que ontem me fizeste. Segredar-te o teu dedilhar, o percurso da tua língua... do teu corpo deitado sobre o meu. Vou falar-te dos meus desejos e vontades. Do que mais gostei e que quero repetir. O que faltou e quero experimentar.
E que te fiz?! Fiquei com vontade de percorrer o que da tua pele restou sem a minha saliva pois tenho ainda o teu sabor na minha boca. Respiro do teu hálito. Estou ainda ocupada pelo teu corpo.
Queres que páre? Não te mexas! Páro! Sinto-me corar e, assim, nada mais conseguirei contar...
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3 de julho de 2009

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Não me mintas. Não foi um pedido... nunca foi um pedido! E mentiste...
Não foi a mentira que pesou... foi sabê-la! Segredo que se desvenda, pobre e dorido. Se o tivesses guardado!
Que importa o quase?
Que importa o nunca?
Tanto me custa acrescentar a palavras "mais"... no pedido que não te fiz! É mesmo o que me custa!
Não consigo dizer-te: não me mintas mais.
Não quero... nem posso!
Não me sai do peito um perdão,
não...
Agora... já não!

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